Sem ”estabelecer uma polêmica” com o rival Corinthians, Júlio Casares, diretor de marketing são-paulino garante que o modelo do clube é diferente. “Não vendemos o espaço na camisa pra nenhum jogador. O dinheiro é todo do São Paulo”. Uma referência à parceria firmada entre o timão e Ronaldo. O fenômeno fica com uma parte do patrocínio.
Recentemente o São Paulo recusou o valor de 24 milhões de reais oferecidos pela LG. “Não recusamos o valor mas o conceito. Desejamos um patrocinador mais atuante, comprometido com a vida do tricolor e que abra mais fronteiras”, exige Casares.
Até o final de fevereiro, a empresa de eletrônicos terá o direito de cobrir qualquer proposta que o São Paulo receber. ”Uma espécie de quarentena”, explica o diretor.
Júlio Casares acredita na possibilidade de alcançar cifras maiores com o novo parceiro. Ele não confirma os valores, mas apuramos que o marketing do tricolor busca 30 milhões reais para a camisa e mais 7 milhões para a manga.
Milhões e milhões “em uma camisa menos poluída visualmente, que não fique parecida com o macacão dos pilotos da F1”, promete Casares.
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