Depois de ter fechado contratos com Barcelona e Manchester United, a companhia aérea Turkish Airlines (THY) negocia um aporte ao Atlético de Madri. O contrato segue a linha dos dois primeiros, tendo como mote o estabelecimento da companhia como parceira oficial do clube para o segmento de aviação.
O Atlético de Madri já usou um avião da THY para transportar sua delegação para Istambul, onde o time espanhol encarou o Galatasaray em confronto válido pela Liga Europa.
"Estamos buscando uma companhia aérea que nos transporte em todas as viagens internacionais. A ida a Istambul foi fantástica, e a THY é uma grande candidata", classificou Enrique Cerezo, presidente do Atlético, em entrevista coletiva.
Fundada em 1933, a THY tem 132 aviões atualmente, com previsão de incremento para 168 até 2013. A companhia transportou 25 milhões de pessoas em 2009, incremento de 11% em relação ao ano anterior.
A diretoria do Fortaleza anunciou duas novidades positivas nesta quinta-feira. O clube tricolor renovou contratos comerciais com a prefeitura de Fortaleza e com a fabricante de bebidas Ambev, que ampliou o investimento na equipe e adquiriu uma cota de patrocínio ao uniforme.
O novo contrato com a Ambev tem duração de um ano. Com esse acordo, cujos valores são mantidos em sigilo, a companhia terá direito a colocar uma marca de refrigerante (Guaraná Antarctica ou Pepsi, provavelmente) na barra da camisa e nos calções do Fortaleza.
A Ambev ainda será responsável por reformas nos vestiários e bares do clube e fornecerá 600 coletes para a escolinha de atletas do Fortaleza. "Aqui é uma das melhores praças para a marca Antarctica. Por isso, nossa participação é uma forma de celebrar o orgulho de sermos uma empresa que se identifica com o jeito de viver dos torcedores", disse Cesar Portella, gerente de marketing da companhia no Ceará.
Além da ampliação do contrato com a Ambev, o presidente do Fortaleza, Renan Vieira, anunciou em entrevista coletiva promovida na última quinta-feira que o clube seguirá sendo apoiado pela prefeitura local. Os detalhes do novo acordo, como investimento e tempo de duração, também são mantidos em sigilo.
"Enquanto estiver na posição de presidente, tenho que fazer o melhor possível para o clube. Se por acaso, outra pessoa estiver nesta posição na semana que vem, vai pegar um time saneado, com as gratificações em dia e os jogadores satisfeitos", afirmou o dirigente.
Atual patrocinadora máster do River Plate, a Petrobras não deve continuar no clube argentino. O atual contrato tem vigência até abril deste ano, e a diretoria já conversa com outras empresas sobre a substituição da estatal brasileira.
A Petrobras paga 12 milhões de pesos por temporada (R$ 5,7 milhões) pelo aporte ao River. No entanto, a diretoria exige uma majoração desse valor para renovar o acordo. A política também será adotada para outros contratos, como a Coca-Cola, que investe 2,5 milhões de pesos (R$ 1,1 milhão) anuais para ser a parceira oficial do clube no segmento de bebidas.
A valorização dos contratos de patrocínio é uma das bases do plano de gestão de Daniel Passarella, ex-jogador e ex-treinador que assumiu a presidência do River. Em sua campanha até o cargo, ele prometeu dar um perfil europeu à gestão e uma cara sul-americana ao futebol da equipe.
Segundo o blog argentino "Politicaenriver.blogspot.com", especializado em bastidores do clube, já existe uma proposta da Samsung para substituir a Petrobras na costa máster. A oferta giraria em torno de 15 milhões de pesos (R$ 7,1 milhões) por ano.
O histórico clube italiano, com rivalidade fervorosa com a Juventus, está à venda, revela o atual presidente, Urbano Cairo, em entrevista ao diário “La Stampa”.
«Digo-o com grande pesar, mas decidi vender o Toro», afirmou o dirigente, argumentando, no entanto, que só cederá o clube «apenas para quem for mais rico, organizado e com mais amor pelo clube».
A decisão foi tomada para defender a equipa de eventuais «problemas ambientais», causados «por uma parte minoritária, mas muito ruidosa dos torcedores».
O empresário, conhecido na Itália como "miniBerlusconi" e dono de uma editora e de uma agência de publicidade, revelou que pôs 30 milhões de euros do próprio bolso no clube e que o deixa sem "dívidas", com exceção daquelas relacionadas aos novos reforços do time.
O Torino vive há algum tempo um período sombrio na sua história, pois estana Serie B (segundo divisão do cálcio). A década de 40 foi a mais vitoriosa para o clube, tendo vencido quatro títulos consecutivos, de 1942 a 1949.
O Vasco apresentou uma grande novidade em seu uniforme na última quinta-feira, quando empatou por 0 a 0 com o Sousa-PB em São Januário e avançou à segunda fase da Copa do Brasil de 2010. Apesar de ainda ter contrato com a rede de restaurantes Habib's, o time mandante atuou sem o logotipo da marca em sua camisa.
A mudança faz parte de uma decisão da diretoria, que deve formalizar nos próximos dias uma quebra unilateral do contrato com a rede. Após o jogo contra o Sousa-PB, o backdrop de entrevistas do Vasco também não mostrou a marca do Habib's.
Curiosamente, o fim da parceria com o Habib's foi uma decisão tomada pela diretoria do Vasco no fim do ano passado. Insatisfeita com os valores, a equipe carioca decidiu não renovar o acordo a não ser que a rede apresentasse proposta com valorização considerável.
Depois da decisão, porém, a marca do Habib's seguiu no uniforme e o Vasco evitou quebrar o contrato. A situação só mudou no jogo da última quinta-feira.
A retirada da marca do Habib's foi a segunda mudança consecutiva no uniforme do Vasco nesta temporada. No domingo, quando perdeu para o Botafogo a decisão da Taça Guanabara, equivalente ao primeiro turno do Estadual do Rio de Janeiro, o time de São Januário apresentou aporte pontual da marca de purificadores de água Everest em seus calções.
Fevereiro foi um mês de grande atividade no que diz respeito à assinatura de novos contratos de patrocínio e de vários direitos de transmissão. A industria do futebol continua em plena recuperação, com particular destaque para a renovação e a assinatura de contratos com a FIFA e UEFA, tendo em vista os próximos grandes eventos de seleções.
[1] UEFA | ARD e ZDF – As duas cadeias de televisão publicas asseguraram os direitos de transmissão dos jogos do Euro 2012 na Polônia e na Ucrânia. O valor total do negócio atingiu os 120 milhões de Euros.
[2] AC Milan | Emirates Airline – A transportadora aérea dos Emirados será a nova patrocinadora das camisas do AC Milan durante os próximos 4 anos. O valor total do contrato é de 60 milhões de Euros, cerca de 15 milhões de Euros por temporada.
[3] Premier League | BBC, TalkSport, Absolute Radio – A Premier League vendeu os direitos de transmissão dos seus jogos via rádio das temporadas de 2010/11 e 2012/13 por 45 milhões de Euros, cerca de 15 milhões de Euros por cada uma das 3 temporadas.
[4] FC Zurich – O clube Suíço adquiriu um terreno por 34 milhões de Euros, tendo em vista a construção do seu novo estádio. O novo estádio terá capacidade para 20.000 pessoas e um custo previsto entre os 70 e os 80 milhões de Euros.
[5] FIFA | Yingli Green Energy – A empresa de energias renováveis será patrocinador oficial da Fifa Word Cup na África do Sul. Pelo acordo a Fifa irá receber 30 milhões de Euros.
[6] FIFA | Continental AG – A empresa alemã de pneumáticos será um dos patrocinadores oficiais do Mundial 2014 no Brasil. Pelo contrato de patrocínio a Fifa irá receber cerca de 30 milhões de Euros.
[7] Philadelphia Union | PPL EnergyPlus – A empresa de energia adquiriu os direitos de naming do estádio da nova equipa da Major Legue Soccer. O estádio irá chamar-se PPL Park pelos próximos 11 anos a troco de 14,7 milhões de Euros, cerca de 1,3 milhões de Euros ano.
[8] UEFA | Coca-Cola – A empresa de refrigerantes renovou a sua parceria com a Uefa até 2017. O novo contrato com a duração de 7 anos tem um valor total de 12,8 milhões de Euros, cerca de 1,8 milhões de Euros por época.
[9] FIFA e UEFA | NTV – Os direitos de transmissão da fase de apuramento da seleção da Turquia para o Euro 2012 e Mundial 2014 foram adquiridos pela grupo Dogus Media Group. O acordo terá a duração de 3 anos pelo qual foram pagos 8,8 milhões de Euros, cerca de 2,9 milhões de Euros por ano.
[10] Celtic e Rangers | Tennent´s Lager – Os dois maiores clubes escoceses terão um novo patrocinador nas camisas. O contrato é igual para os dois clubes, com a duração de 3 temporadas, num total de 10 milhões de Euros, cerca de 3,3 milhões de Euros por temporada para cada um.
[11] FC Sochaux | Peugeot – Construtor de automóveis francês será o novo patrocinador das camisas da equipa francesa. O contrato têm a duração de 18 meses, pelo qual o clube irá receber 4,4 milhões de Euros, cerca de 2,9 milhões de Euros ano.
[12] FC Basel | Novartis – A empresa de farmacêutica será o novo patrocinador das camisas do FC Basel, durante os próximos 3 anos. O valor total do acordo é de 5,5 milhões de Euros, cerca de 1,8 milhões de Euros anuais.
[13] FC Energie Cottbus | Umbro – A subsidiária da Nike será o novo fornecedor de equipamentos do clube alemão. O contrato tem a duração de 4 temporadas num total de 4,4 milhões de Euros, cerca de 1,1 milhões de Euros por ano.
[14] Burnley FC | Fun88 – O clube inglês assinou um novo contrato de patrocínio para as suas camisas com a última das casas de apostas a entrar na Premier League, a Fun88. O contrato terá a duração de 2 anos pelo qual o clube irá receber 3,6 milhões de Euros, cerca de 1,8 milhões de Euros por temporada.
[15] SPL | Irn-Bru – A Scottish Premier League renovou o contrato de patrocínio com a empresa Irn-Bru. O novo contrato com a duração de 3 anos tem um valor total de 3,4 milhões de Euros, cerca de 1,1 milhões de Euros por temporada.
Fonte: Futebol Finance
Em conjunto, Batavo e BMG vão render ao Flamengo R$ 30,5 milhões durante este ano. Nesta quarta-feira, as marcas estavam devidamente expostas na nova camisa rubro-negra e devem ganhar companhia até o fim do mês de março.
Isso porque o departamento de marketing está em negociações adiantadas para concretizar um patrocínio no valor de R$ 5 milhões para o calção rubro-negro.
A ideia dos dirigentes é fechar, assinar e estrear o novo parceiro antes do término do próximo mês. A diretoria já recebeu as propostas de três empresas interessadas e tem uma reunião agendada para a próxima semana com um quarto postulante ao espaço.
– Temos outros projetos em andamento, porém, o patrocínio do calção é uma prioridade em termos de arrecadação. As primeiras propostas não agradaram, mas até o fim de março esperamos concretizar toda essa operação – afirmou o diretor-executivo de marketing, Harrison Baptista, ao BUSINESS FUT! .
Recentemente, a presidente Patrícia Amorim garantiu em visita ao Ninho do Urubu que não aceita negociar o espaço publicitário do calção por menos de R$ 5 milhões. A diretoria também não pretende incluir na operação a barra da camisa, artifício usado pelas empresas para aumentar a exposição, já que atualmente grande parte dos jogadores opta em atuar com a camisa para fora do calção, escondendo assim a marca que coloca dinheiro no clube.
Patrocinadora do Bahia em 2009, a rede de lojas Insinuante retomará nesta temporada a parceria com o clube. O acordo foi assinado nesta semana, e a principal novidade é que a empresa ocupará cota diferente na camisa tricolor.
No ano passado, a Insinuante estampou seu logotipo na parte de cima do peito, entre a marca do fornecedor de material esportivo e o distintivo do clube. Para 2010, a rede de lojas migrou para as mangas.
Fundada em 1959, em Vitória da Conquista, a rede de lojas Insinuante é a quarta no segmento de varejo no Brasil hoje em dia, com um total de 10 mil colaboradores diretos. O grupo conta com 220 lojas espalhadas por 11 Estados.
A rede de lojas também fez uma proposta para patrocinar o Vitória neste ano, mas o clube rubro-negro ainda não chegou a um acordo com a marca
Em evento para 300 jornalistas de todo o mundo, a Nike anunciou nesta quarta-feira, em Londres, que assumiu a liderança global de mercado no segmento de futebol. O pronunciamento foi feito por Mark Parker, CEO mundial da empresa norte-americana.
O resultado é reflexo de uma estratégia iniciada pela Nike em 2007, quando a empresa comprou a Umbro por US$ 582 milhões num negócio voltado a ampliar sua penetração no mercado do futebol. Meses depois, os norte-americanos fizeram uma proposta de 42 milhões de euros anuais e assumiram o fornecimento de material esportivo da seleção francesa (os campeões mundiais de 1998 tinham contrato com a Adidas, que ofereceu 10 milhões de euros a cada temporada).
As duas negociações marcaram uma nova postura da Nike, que resolveu dar ênfase ao trabalho com futebol. Segunda no ranking mundial de fabricantes, a Adidas dominou o mercado da modalidade mais popular do planeta nas últimas cinco décadas.
A ascensão do futebol nos negócios da Nike, contudo, aconteceu antes mesmo de a marca ter voltado foco para esse esporte. A modalidade, que há 15 anos rendia US$ 40 milhões anuais de volume de negócio para a empresa, chegou a US$ 1,5 bilhão em 2008, já com os resultados da Umbro.
Na mesma época, a Adidas tinha uma movimentação em torno de US$ 2 bilhões anuais com o futebol - valor que contabiliza o lucro da Reebok, comprada pela empresa alemã em 2005.
O que faz a liderança da Nike no futebol ser ainda mais expressiva é o ano em que ela foi alcançada. A multinacional norte-americana conseguiu o primeiro posto no ranking da modalidade no início de 2010, temporada de Copa do Mundo, evento patrocinado pela Adidas.
"Estamos excitados com a venda de produtos para a Copa. Acredito que teremos uma performance muito boa nas vendas. Será o maior Mundial que já tivemos", projetou Parker.
Ainda nesta quarta-feira, a Nike apresentou o novo modelo de chuteira de Cristiano Ronaldo. O calçado possui travas retráteis, que se adaptam a diferentes tipos de solo. Com isso, remete a uma estratégia usada pela Adidas em 1954, quando a marca alemã criou travas removíveis. A inovação foi responsável por um grande salto da empresa e rendeu contrato com a seleção da Alemanha, que perdura até hoje.
O Corinthians fechou o acordo de patrocínio com o banco Pan-Americano para a barra da camisa, equivalente ao calção por R$ 7 milhões, renovando a parceria. O patrocínio é anual e começa a vigorar a partir desta quarta-feira, 24 de fevereiro na partida da Copa Libertadores da América. A cota adquirida dá direito a estampar a marca Pan-Americano na barra inferior (frente e trás) da camisa dos jogadores.
O espaço era a única parte do uniforme corintiano que não "pertencia" à Hypermarcas, que já estampa a a marca Neo Química Genéricos no peito, Bozzano nas mangas, Avanço nas axilas e Assim nas omoplatas.
- Esse é um ano muito especial para o Corinthians. O time comemora seu centenário disputando a Copa Libertadores da América e com jogadores como Ronaldo e Roberto Carlos. O Pan-Americano não poderia ficar de fora. Tivemos uma experiência muito positiva no ano passado e estou seguro que 2010 será ainda melhor - afirmou Rafael Paladino, diretor superintendente do Banco Pan-Americano.
O Banco BMG e a Telhanorte, empresa do setor de construção, também concorriam para ocupar a barra da camisa corintiana.
O banco, que pertence ao grupo Silvio Santos, já havia patrocinado o Corinthians na última temporada, no mesmo espaço que ocupará agora.
O acordo com a Hypermarcas, patrocinadora principal do clube, foi oi fechado em R$ 38milhões - mais cerca de R$ 3 milhões a R$ 9 milhões em ações de marketing e premiações para os jogadores, tornando-se o maior patrocínio de um clube brasileiro.
O BUSINESS FUT! apurou que dos R$ 38 milhões, cerca de R$ 12,5 milhões serão do Fenômeno. Ou seja, R$ 25,5 milhões iriam para os cofres do Corinthians.
O valor total de patrocínios do Corinthians agora equivale a R$ 45 milhões, ainda o maior do país.
O Racing de Montevidéu fechou um terceiro patrocínio pontual para encarar o Corinthians nesta quarta-feira, em duelo válido pela primeira rodada da fase de grupos da Copa Libertadores. O time uruguaio ostentará na camisa a marca da SIL, empresa de fios e cabos elétricos.
A negociação com a SIL, cujos valores são mantidos em sigilo, vale apenas para o jogo contra o Corinthians. O acerto foi intermediado pela agência de marketing esportivo Monday, que faz parte do grupo Ópera e que conseguiu procurações de todos os adversários do Corinthians na primeira fase da Libertadores para prospectar aportes no Brasil.
A primeira iniciativa da SIL ligada à exposição em uniformes de futebol aconteceu neste ano, quando a empresa fechou com o Bragantino para o Campeonato Paulista. Anteriormente, a companhia sempre teve investimento mais focado em mídia na modalidade.
O presidente Juvenal Juvêncio prometeu, durante apresentação da parceria com a Nestlé e da atleta Maurren Maggi, superar os R$ 30 milhões anuais de patrocínio.
Desde o fim do contrato com a LG, parceira durante os últimos nove anos, o São Paulo tem jogado e treinado com a camisa limpa, sem marcas estampadas à frente e nas costas. Apenas a IPS, cujo vínculo termina em março, está nas mangas.
Até 2 de março, o clube é obrigado por contrato a mostrar à multinacional todas as propostas que receber. Como a intenção é romper definitivamente a parceria, o São Paulo deverá iniciar o mês com negociações ainda abertas.
- Vamos passar dos R$ 30 milhões. Vocês vão ter uma surpresa. E nossos números serão verdadeiros - assegurou o presidente, alfinetando valores astronômicos anunciados recentemente por outros clubes.
A intenção do departamento de marketing é atingir os R$ 30 milhões com frente e costas dos uniformes, além de mais R$ 10 mi com as mangas. Até para evitar a obrigação de mostrar a oferta para a LG, a diretoria tem mantido as sondagens em sigilo.
No início de março, caso não haja nenhum acordo fechado, o São Paulo pretende organizar um workshop para as empresas interessadas. No evento, o clube quer exibir sua estrutura e a visibilidade que oferece à marca. Para isso, usará o crescimento da própria LG no Brasil como exemplo.
A diretoria do Barcelona chegou a um acordo com o Banco Internacional de Andorra (BIBM) para um patrocínio internacional à equipe espanhola. A parceria ainda não tem data oficial para ser apresentada.
O acordo envolve propriedades comerciais ligadas à marca do Barcelona. O banco poderá usar o selo de patrocinador oficial do clube e terá o nome da instituição disponível para suas promoções.
Além disso, o banco venderá cartões para torcedores do Barcelona, que oferecerão vantagens ligadas ao clube (desconto em produtos ou promoções exclusivas, por exemplo). O acordo foi assinado nesta semana.
O mercado norte-americano é o novo foco da Argentina. A Associação de Futebol Argentino (AFA) fechou acordo com a agência Cardenas Marketing Network (CMN) para que a equipe nacional do país sul-americano dispute quatro amistosos nos Estados Unidos até 2014.
As partidas ainda não têm cronograma definido - a primeira pode acontecer em setembro deste ano -, mas a AFA lucrará um milhão de euros com esses amistosos (os gastos com transporte, hospedagem e logística também serão custeados pela agência).
Mais do que o dinheiro, porém, o que a AFA busca nessa operação é uma consolidação nos Estados Unidos. "Queremos abrir mercado para a seleção, que é uma marca muito forte. É um produto tão ou mais conhecido do que Real Madrid ou Barcelona", disse Guillermo Tofoni, agente Fifa que foi contratado para agendar os jogos.
A grande aposta da agência é a atual geração da Argentina. O país sul-americano conta com Messi, eleito pela Fifa o melhor jogador do mundo no ano passado, mas também tem no elenco nomes como Agüero, Higuaín e Tevez, que são jovens e despertam interesse nos Estados Unidos.
"Esperamos expandir a marca da AFA nos Estados Unidos e mostrar os jogadores de nível mundial que a Argentina possui para os torcedores em todo o país", afirmou a CMN em comunicado oficial.
Em 2002, a CMN organizou um jogo entre Boca Juniors e River Plate, dois dos clubes mais tradicionais da Argentina, em Miami.
A Tennent, cerveja produzida em Glasgow, vai assumir a cota principal de patrocínio de Celtic e Rangers, dois clubes da cidade, a partir da próxima temporada do futebol europeu. Os contratos com ambos já foram assinados, mas os valores são mantidos em sigilo.
Até o fim da temporada 2009/2010, Celtic e Rangers têm contrato com outra cervejaria. Contudo, as duas diretorias decidiram não renovar o vínculo com a Carling, que patrocina as equipes desde 2003.
Celtics e Rangers respondem juntos, por 94 taças nacionais (42 e 52, respectivamente). Os dois clubes movimentam 120 milhões de euros na economia do país.
Patrocinador do Flamengo até o fim do ano passado, o grupo Hypermarcas fez proposta pela cota máster do clube em 2010 e perdeu a concorrência para a Batavo, marca da BR Food. Depois, tentou estampar as mangas das camisas rubro-negras, que acabaram com o banco BMG. Mas neste domingo, a companhia voltará a ter espaço no futebol carioca. Ela será uma das parceiras pontuais do Botafogo para a decisão da Taça Guanabara, equivalente ao primeiro turno do Estadual.
No jogo contra o Vasco, o time carioca terá dois produtos da Hypermarcas em seu uniforme. O laboratório de genéricos Neo Química ocupará a cota máster (peito e costas), e a Bozzano aparecerá nos ombros. A configuração é idêntica à versão usada pelo Corinthians, que tem contrato com a empresa até o fim da temporada.
O Botafogo ainda fechou com o banco Cruzeiro do Sul, que aparecerá em seus calções e na camisa do treinador Joel Santana. Os valores dos aportes pontuais não foram revelados pela diretoria.
"São grandes empresas, reconhecidas no Brasil, e que podem vir a ser grandes parceiras de um clube da tradição do Botafogo", disse o presidente da equipe carioca, Mauricio Assumpção.
O Botafogo não tem um patrocinador em seus uniformes desde o fim do contrato com a Liquigás, no início deste ano. O clube alvinegro teve um início irregular no Estadual e chegou a ser goleado por 6 a 0 pelo Vasco, rival na decisão do turno.
"Esse investimento faz parte de uma série de iniciativas previstas pela Hypermarcas para 2010. Nesse caso, atrelamos novamente Neo Química e Bozzano ao esporte que é paixão nacional. O futebol traz ótima visibilidade para as marcas da companhia", ponderou Gabriela Garcia, diretora de planejamento da Hypermarcas.
O Guarani anunciou neste sabado um novo patrocinador para os ombros de suas camisas. O time de Campinas, que neste ano disputará a primeira divisão do Campeonato Brasileiro, fechou com a Amuage, empresa que confecciona peças para lojistas e representantes de moda jovem.
O contrato foi assinado até dezembro de 2010, confirmado em nota publicada pelo site oficial do Guarani. Os valores da negociação não foram divulgados.
No início deste mês, o Guarani renovou também o contrato com a Cabrino. A rede de revenda dos produtos Castrol ficará nas costas da camisa do clube campineiro durante a Série A2 do Campeonato Paulista. Para o Brasileiro, a empresa ainda não definiu qual espaço vai ocupar na camisa.
Pela terceira sexta-feira consecutiva, o Santos anunciou oficialmente nesta tarde um contrato de patrocínio. A diferença é que agora não se trata de um acordo pontual. O time alvinegro sequer vai usar a marca na partida de domingo, contra o Mirassol. A Seara alimentos, nova parceira da equipe, aparecerá nos uniformes apenas no clássico contra o Corinthians, marcado para o dia 28 de fevereiro, em Santos.
Parte do grupo Marfrig, a Seara atua no Brasil há 54 anos com produtos industrializados de aves e suínos. Com o Santos, acertou seu maior contrato de patrocínio no esporte em todos os tempos - a empresa já possui espaço em publicidade estática em alguns torneios regionais.
A marca da Seara será exposta nas mangas das camisas do Santos. Além disso, a empresa terá direito a uma série de propriedades como exposição em placas, no placar da Vila Belmiro e oportunidade para ações de relacionamento.
Neste domingo, a exemplo do que aconteceu na vitória sobre o Bragantino, o Santos usará uniformes limpos. Nos dois fins de semana anteriores, o time alvinegro havia conseguido aportes pontuais para suas camisas (jogos contra São Paulo e Rio Claro).
A marca da Seara só aparecerá no uniforme no domingo seguinte. No confronto com o Corinthians, aliás, a empresa de alimentos tem grandes chances de ser a única patrocinadora do time alvinegro. A diretoria ainda está em negociação pela cota máster, mas a expectativa é fechar isso apenas no começo de março.
Por meio de um acordo com o grupo de mídia esportiva SuperSport, o Campeonato Alemão será transmitido na África a partir da atual temporada. O torneio será distribuído em 40 pontos do continente, em contrato assinado até o fim da edição 2011/2012.
O SuperSports é um canal por assinatura e conta com cerca de 3,5 milhões de filiados na África. Entre os principais campeonatos do futebol europeu, a emissora já contava com Espanhol e Inglês em seu portfólio.
"Ficamos muito empolgados por ter o canal líder em esportes na África ao nosso lado. Esse acordo significa que teremos futebol alemão em todos os países que fazem parte da Fifa. Até mesmo os soldados alemães no Afeganistão podem ver os jogos do país", disse Robert Neimann, CEO da liga de futebol da Alemanha (DFL, na sigla em alemão).
O acordo inclui a transmissão de quatro jogos do Campeonato Alemão na África a cada fim de semana. Os valores envolvidos na negociação não foram revelados.
O Grêmio confirmou nesta sexta-feira a negociação da última cota de patrocínio a seus uniformes. O time gaúcho vai estampar a marca de uma empresa nos ombros da camisa, mas só anunciará na terça-feira o nome da companhia e os detalhes do acordo.
Segundo o jornal "Lance!", o Grêmio fechou com a fabricante de ar condicionado Midea, que aparecerá nos ombros tricolores por dez meses e desembolsará R$ 5 milhões por essa propriedade. Contudo, a diretoria não confirma nenhuma dessas informações.
"Só vamos revelar na terça, quando representantes da diretoria da empresa virão a Porto Alegre para fazer o anúncio. Até lá, não vamos falar sobre nenhum detalhe", confirmou Caco Keller, diretor de marketing do Grêmio.
A cota de omoplatas é a última do uniforme do Grêmio. O time gaúcho já conta com Banrisul (peito e costas), Tramontina (mangas) e Unimed (calções) no uniforme, que é produzido pela Puma.
A negociação com a Puma, aliás, ainda não teve um desfecho. O contrato vigente termina no fim desta temporada, mas a própria diretoria do clube já admitiu que a proposta da empresa para renovação é "imbatível".
"Foi uma negociação que começou no meio do ano passado, que parou diversas vezes em função de outras prioridades, mas que está perto de um fim. Ainda falta 1% de ajuste, mas estamos próximos", completou Keller.
Uma reunião do conselho deliberativo do Remo, marcada para a noite desta sexta-feira, definirá o futuro do estádio Evandro Almeida, conhecido como Baenão. O clube recebeu proposta da incorporadora Agra e da construtora Leal Moreira pelo imóvel, que seria transformado em uma nova arena.
O jornal "Diário do Pará" revelou que o presidente do Remo, Amaro Klatau, e o presidente do conselho deliberativo, Felício Ponte, tiveram reunião nesta semana com representantes das empresas. A proposta gira em torno de R$ 32 milhões.
Por esse montante, as empresas ficarão com a posse do terreno. Além disso, se comprometerão a construir uma nova arena em dois anos e oferecê-la para uso do Remo.
Ainda não existe uma unanimidade entre os conselheiros sobre o futuro do estádio. A data-limite da votação é a próxima terça-feira, e a maioria simples dos conselheiros é suficiente para aprovar a venda.
A apresentação do novo uniforme do Flamengo, na Loja Fla Concept, na Gávea, foi em tom de muito bom humor. Com o escudo da CBF no peito, em referência ao hexacampeonato brasileiro, a camisa rubro-negra teve também mudanças na gola e mangas na cor preta, para facilitar a exposição do Banco BMG, patrocinador da manga.
Já o modelo de número 2, manteve a temática das faixas rubro-negras no peito, porém, elas terão continuidade nas mangas da camisa. O modelo é tratado como o xodó da fornecedora rubro-negra. O zagueiro David elogiou o tecido e disse que é muito mais leve que a anterior.
- Gostei da camisa porque ela é muito mais leve que a anterior. O tecido é muito bom e parece que vai nos deixar mais tranquilos no gramado com esse calor.
A Peugeot, montadora francesa que participou até da fundação do Sochaux, voltará a patrocinar o clube nesta temporada. A empresa estava afastada do clube havia quatro anos e meio, desde o fim da temporada 2004/2005.
Nos próximos 18 meses, a Peugeot será a principal patrocinadora de uniformes do Sochaux. O acordo também inclui espaços de publicidade estática e oferece oportunidades para ações de marketing. Os valores não foram divulgados.
O Sochaux não tinha um patrocinador máster desde o início da temporada 2009/2010. Em contrapartida, o time já expunha as marcas Mobil 1 e Region Franche Comte em seu uniforme, fabricado pela Lotto.
Patrocinadora do time de futebol feminino do Santos no segundo semestre do ano passado, a Copagaz manterá o aporte em 2010. O acerto já foi feito entre clube e empresa, mas detalhes do contrato serão anunciados apenas em uma entrevista coletiva programada para a próxima segunda-feira, na Vila Belmiro.
Quinta maior distribuidora de gás de cozinha do país, a Copagaz pagou R$ 500 mil para ser patrocinadora máster do time feminino do Santos até dezembro do ano passado. O acordo foi o maior da história da modalidade no Brasil.
Na época, o time alvinegro estava em alta por ter contratado as atacantes Cristiane e Marta, ambas da seleção brasileira. O badalado elenco montado pelo Santos em 2009 também teve patrocínios de BMG (nas mangas) e Lupo (nos calções).
Além de Cristiane e Marta, o Santos disputou (e conquistou) a Copa do Brasil feminina e a primeira edição da Libertadores para mulheres no fim do ano passado.
A crise financeira mundial não afetou o mercado de patrocínio a camisas de futebol na Europa. Somando as seis principais ligas do continente (Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Holanda e Espanha), o faturamento em cima dessa propriedade chegou aos 395,5 milhões de euros (R$ 1.012 bilhão) nesta temporada, segundo levantamento anual da consultora Sport+Markt.
A cifra é ligeiramente superior à registrada no ano passado, no ápice da crise, quando as camisas renderam 393,2 milhões aos clubes europeus. Há duas temporadas, contudo, a soma foi de 405,3 milhões de euros.
Com larga vantagem, a Bundesliga segue com o melhor resultado entre as ligas do Velho Continente, chegando aos 108,6 milhões de euros. A inglesa Premier League aparece na segunda colocação, com 83,5 milhões de euros. Itália (74 milhões de euros), Espanha (48,6 milhões), Holanda (43 milhões) e França (37,8 milhões) completam a lista.
A Inglaterra é o país que registra a maior diferença entre os valores dos patrocínios dos clubes grandes para os pequenos. No início deste ano, Manchester United e Liverpool conseguiram novos investidores, dispostos a desembolsar cada um mais de 22,3 milhões de euros por temporada.
"Os grandes clubes ingleses obtêm os acordos de patrocínio de camisas mais lucrativos do mundo, mas a diferença para os times de menor projeção é a maior da Europa. Os contratos dessas equipes menores estão situadas no mesmo patamar das principais parcerias da segunda divisão alemã", disse Gareth Moore, diretor da Sport+Markt.
A Ligue 1, da França, foi a competição mais afetada pela crise. O somatório dos patrocínios de camisa no país caiu 12,2 milhões de euros em relação ao ano passado, afetado também pela restrição à publicidade de casas de apostas e de bebidas alcoólicas nessa propriedade.
As empresas de jogos de azar, no entanto, aparecem na lista dos setores que mais exploraram as camisas dos clubes de futebol na Europa, atrás apenas de serviços financeiros e de seguros, desembolsando 56,4 milhões de euros na temporada. Já os bancos somaram 75,6 milhões de euros em investimentos na região. O ranking conta ainda com empresas da área de energia (48,3 milhões de euros), viagem/turismo e hotelaria (43,4 milhões), e telecomunicações (29 milhões).
"As plataformas globais permitem às casas de apostas superar as barreiras globais e lhes dão acesso à comunidade futebolística mundial, incluindo mercados mais restritos,como Alemanha ou China", avaliou Moore.
Os cinco clubes que mais faturam com a cessão do espaço mais nobre dos seus uniformes são Bayern de Munique (T-Home - 20 milhões de euros), Manchester United (ING - 16,4 milhões), Real Madrid (Bwin - 15 milhões de euros), Schalke 04 (Gazprom - 12 milhões de euros) e Chelsea (Samsung - 11,6 milhões de euros).
A fabricante de eletrônicos Samsung é a nova patrocinadora da seleção espanhola de futebol. O acordo tem validade até o fim deste ano, e os valores envolvidos na negociação não foram divulgados.
A Samsung será parceira oficial da Espanha para celulares, televisores, computadores portáteis e monitores. Pelo acordo, a companhia poderá usar o selo de patrocinadora do time nacional e terá espaço para desenvolver uma série de ações de marketing.
Essas iniciativas de marketing incluem a montagem de stands para ações de relacionamento com clientes nos jogos da seleção espanhola. Além disso, a Samsung poderá fazer promoções e terá seu logotipo exposto em backdrops e placas nas partidas e treinos da equipe.
Nos últimos três anos, a Samsung já patrocinou a seleção espanhola de basquete. O contrato com o futebol tem como principal mote a Copa do Mundo desta temporada, que será realizada na África do Sul.
O Cruzeiro mantém conversas com uma empresa nacional com sede em São Paulo sobre a possibilidade de o grupo patrocinar o time neste ano. O departamento de marketing negocia o patrocínio standard da camisa. A marca ficaria exposta na parte de trás abaixo do número.
Os patrocínios master (frente e costas) e premium já foram acertados no início do ano, respectivamente, com o Banco BMG e com a rede de varejista de eletrodomésticos Ricardo Eletro.
No próximo dia 22, a Raposa apresentará a coleção 2010 de uniformes. O evento será na Toca da Raposa 2.
O Boca Juniors fechou a temporada de 2009 com um prejuízo de US$ 35,3 milhões, o maior déficit entre todos os clubes da Argentina, segundo informa a edição desta segunda-feira do jornal "La Nación".
Os cinco primeiros lugares da lista das equipes mais deficitárias coincidem com a popularidade entre os torcedores do país. Depois do Boca, seguem Independiente (US$ 34,9 mi), River Plate (US$ 33,4 mi) - agora presidido por Daniel Passarella, Newell's Old Boys (US$ 22,6 mi) e San Lorenzo (US$ 18,6 mi).
O total de dívidas do futebol argentino é de US$ 262,4 milhões. De acordo com a publicação, apenas Racing, Colón, Chacarita Juniors, Lanús e Godoy Cruz terminaram o ano no azul.
O Lanús foi o clube que mais dinheiro arrecadou ano passado: cerca de US$ 3,4 milhões, graças à venda de jogadores. O balanço final foi de aproximadamente US$ 15 milhões, segundo Alejandro Marón, um dos diretores do time.
Na luta contra o rebaixamento, o Racing teve superávit de US$ 684 mil. Foi a primeira vez que o clube não teve prejuízo desde 2007, quando voltou para as mãos dos sócios. Já o Colón, da província de Santa Fé, teve balanço favorável de US$ 631 mil, enquanto o Godoy Cruz, de Mendoza, registrou superávit de US$ 171 mil, e o Chacarita Juniors anunciou US$ 44 mil.
No ano passado, o início do torneio Clausura teve de ser adiado em função da dívida de quase US$ 10 milhões dos clubes com o sindicato Futebolistas Argentinos Associados (FAA). As agremiações afetadas por restrições são River Plate, Independiente, San Lorenzo, Racing Club, Newell's Old Boys, Huracán e Rosário Central.
O impasse colocou fim ao contrato milionário de transmissão da competição pela Televisión Satelital Codificada (RSC), que venceria apenas em 2014. Os jogos, agora, vão ao ar pela TV aberta graças a um acordo da Associação de Futebol da Argentina (AFA) com autoridades locais.
Conhecida no mercado internacional por sua exposição na camisa do Boca Juniors por um período de quatro, a Megatone decidiu ampliar sua visibilidade e fechou contrato com a Associação de Futebol Argentina (AFA). Os valores não foram divulgados.
A parceria dá direito à maior rede de lojas de artigos para o lar da Argentina de criar ações promocionais e benefícios aos seus clientes vinculados à seleção dirigida por Diego Maradona.
O contrato de quatro anos de duração coloca a Megatone como provedora exclusiva na área de eletrodomésticos da AFA.
Uma declaração do ex-ministro da economia de Portugal na última segunda-feira levantou uma grande discussão sobre o futuro dos estádios construídos para a Eurocopa de 2004 no país europeu.
"É muito complicado lidar com as dívidas de algo que não cria riqueza nem representa um bem público", afirmou Augusto Mateus, em entrevista à rede de notícias Bloomberg.
O economista se referia aos estádios de Braga, Coimbra, Leiria, Aveiro e Faro/Loulé. Todos eles tiveram suas construções bancadas, em grande parte, pelos municípios, que agora não têm condições de pagar pela manutenção dos estádios. Por ano, os municípios gastam em torno de 13 milhões de euros entre pagamento de dívidas adquiridas para a construção dos estádios e sua respectiva manutenção.
A situação mais delicada é do estádio de Aveiro, utilizado pelo time do Beira-Mar. O clube, que está na Segunda Divisão de Portugal, não leva mais do que três mil torcedores ao estádio. Em outubro passado, o conselho municipal já havia cogitado a hipótese de demolir a arena, que teve em 2009 apenas 5% de sua capacidade de 30 mil pessoas ocupada.
O caso emblemático segue a ser o estádio de Braga. Construído em meio a uma pedreira, a arena ganhou diversos prêmios de arquitetura e se transformou em cartão-postal da cidade, tendo inclusive assegurado a venda de naming rights para a empresa local Axa. Em razão disso, a prefeitura continua a investir cerca de cinco milhões de euros ao ano para manter o estádio, que em 2009 teve média de 40% de ocupação.
As únicas exceções nos estádios portugueses são a Nova Luz, o Dragão e o Alvalade Século 21, estádios utilizados, respectivamente, por Benfica, Porto e Sporting. Bancados em sua maior parte pelos clubes, essas arenas têm boas taxas de ocupação e dão retorno aos clubes.
Os direitos de TV das partidas da Serie A renderão à Liga Italiana de Futebol Profissional (Lega Calcio) pelo menos 1,8 bilhão de euros (R$ 5 bilhões) nos próximos três anos: 895,8 milhões (R$ 2,5 bi) para a temporada 2010/11, e 927 milhões (R$ 2,6 bi) para 2011/12.
A entidade colocou seis pacotes no mercado, de acordo com a temporada e as diferentes plataformas e público atingidos. A partir de 2010, entra em vigor a venda centralizada dos direitos de TV.
O preço dos pacotes varia entre 28 milhões (R$ 78 mi) e 570 milhões de euros (R$ 1,5 bi). O mais caro, batizado de "Platinum Live", compreende todos os eventos do campeonato, ao vivo e em VT, e dá direito a imagens de vestiário e entrevistas de 30 segundos, com jogador ou treinador, no intervalo.
Já o "Satellite Hilites" dá ao canal o direito de mostrar os melhores momentos das partida sem VTs de, no máximo, quatro minutos. O pacote é vendido a 14 milhões (R$ 39 mi) para 2010/11 e 15 milhões (R$ 42 mi) para 2011/12.
O "Gold Live", por sua vez, é reservado à TV digital terrestre e abrange os jogos em casa e fora de 12 equipes. Se um dos clubes cair para a Serie B, o titular pode substituí-lo por um dos promovidos. O pacote, que dá direito a seis jogos ao vivo por rodada, é comercializado por 210 milhões (R$ 589 mi) para 2010/11 e 225 milhões (R$ 631 mi) para 2011/12.
O pacote "Silver Live" também é reservado à digital terrestre, mas, ao contrário do Gold, compreende os direitos de oito clubes (quatro jogos por rodada). O preço é de 70 milhões (R$ 196 mi) para 2010/11 e 75 milhões (R$ 210 mi) para 2011/12. A última cota disponível para TV é a "Platinum Hilites", que vende melhores momentos de todas as partidas. Custa 28 milhões (R$ 78 mi) para 2010/11 e 30 milhões (R$ 84 mi) para 2011/12.
O "Radio Live", reservado às emissoras de rádio para transmissão das partidas e entrevistas pós-jogo, custa 3,8 milhões (R$ 10,6 mi) para 2010/11 e quatro milhões (R$ 11,2 mi) para 2011/12.
As rodadas continuam com dois jogos ao sábado, às 18h e 20h45, e um ao domingo às 20h45. A novidade é a partida de domingo na hora do almoço (12h30). Seis partidas começam às 15h. Em agosto, os jogos começarão às 20h45, e o antecipado do domingo às 18h. Na última rodada todos os jogos serão às 20h45. A Lega Calcio aguarda propostas até o dia 27 de julho.
A Adidas será a fornecedora de material esportivo do Lyon, em substituição à Umbro, a partir de 2010. Os detalhes financeiros do contrato, válido por dez anos, não foram divulgados oficialmente divulgados. Porém, segundo a imprensa local, a empresa desembolsará sete milhões de euros por ano.
O novo acordo reedita a parceria de sucesso entre a fabricante alemã e o heptacampeão francês na década de 1990. A camisa do Lyon com a marca da Adidas será apresentada em julho, quando entrará em vigor o novo. A empresa fornecerá uniformes para treino e desenvolverá uma linha extra-campo para os torcedores, que será comercializada em seus pontos de venda em todo o mundo.
A Adidas tem tradição na França. A multinacional veste a seleção francesa há mais de três décadas, mas perderá o posto para a Nike a partir de 2011, que ofereceu 46,5 milhões de euros anuais na concorrência aberta no ano passado.
Entre os clubes, a marca esportiva é parceira do Saint-Étienne, dez vezes campeã nacional, e do Olympique de Marselha, único time do país que venceu a Liga dos Campeões. As bandeiras francesas da Adidas dentro de campo são Karim Benzema e Patrick Vieira.
Tentando se recuperar de uma grave crise financeira, o Valencia comemora a troca da Nike pela Kappa, em contrato que entrou em vigor no dia 2 de julho. Com a nova fornecedora, o clube vendeu três mil camisas em 25 dias, número 50% superior ao registrado no ano passado durante o mesmo período.
A meta é chegar a 20 mil peças comercializadas nos próximos meses. Os resultados se equiparam à temporada de 2006, quando o atacante Joaquín foi apresentado como reforço do Valencia.
"Sem dúvida, estrear uma marca, como fizemos com a Kappa, foi fundamental para esse crescimento. As mudanças sempre provocam um aumento da demanda, mas não prevíamos chegar tão alto logo no início da parceria", disse Juan Pablo Molinero, responsável pelo marketing do clube.
O dirigente atribui o crescimento ao trabalho de promoção feito pela marca nas oito lojas Kappa espalhadas por Valência e, principalmente, ao design mais ajustado da camisa, semelhante ao modelo usado pela seleção italiana de futebol.
O Banco Espírito Santo (BES) perdeu a liderança entre as marcas que obtêm maior retorno com investimentos no futebol português. Segundo análise da Cision, empresa de estudos de mercado, a TMN é a nova dona da posição, com resultado de 154,9 milhões de euros na temporada 2008/09.
De acordo com o levantamento, que levou em conta 1,2 mil veículos de comunicação e dez canais de televisão portugueses, a Sagres ficou em segundo lugar, com 151,3 milhões de euros, e o BES, patrocinador de Cristiano Ronaldo, obteve 133,1 milhões de euros.
A TMN, empresa de telefonia móvel do grupo Portugal Telecom, é patrocinadora de Porto, Benfica e Sporting. Em julho do ano passado, a companhia anunciou que mudaria sua estratégia de patrocínio para conseguir capitalizar sua marca na modalidade.
Assim, a TMN definiu que as camisas dos três clubes exibiriam a marca TMN no peito e MEO nas mangas durante as competições internas. Os equipamentos alternativos ficariam com os logos de Sapo ADSL e MEO. Para os torneios internacionais, Sporting e Porto teriam a marca TMN no peito e o Benfica ficaria com a MEO em seu espaço nobre.
As quatro marcas do Grupo PT obtiveram retorno conjunto de 299 milhões de euros, o que representa um crescimento de 15% acima da média do mercado.
A atual temporada marcará a entrada de um novo player no segmento de material esportivo do Brasil. No mesmo ano em que a Kappa ficou sem um representante no país, a espanhola Kelme voltará a disputar espaço na região.
Fundada em 1977, a Kelme começou trabalhando com calçados esportivos e depois passou a fabricar outros materiais. A empresa teve seu ápice na década de 1990, quando patrocinou a delegação espanhola nos Jogos Olímpicos de Barcelona (1992) e forneceu uniformes ao Real Madrid (entre 1994 e 1998).
A situação econômica da empresa, contudo, começou a ruir no ano seguinte. Em 2002, a Generalidade Valenciana assumiu o controle mundial da marca. Dois anos depois, a empresa voltou a ter uma garra como símbolo - em 1998, o logotipo inicial havia sido trocado por um grande "K".
A volta da Kelme ao mercado brasileiro está sendo conduzida pela Prime Comércio Internacional, empresa que já fabricava no país o material esportivo da AND1, marca ligada a um tradicional time de basquete de rua.
A ideia da Prime é relançar a Kelme a partir do próximo mês. Em fevereiro, a marca deve iniciar atividades de um site no Brasil. Além disso, haverá campanha viral em comunidades virtuais e no site de vídeos Youtube para divulgar o retorno oficial da empresa.
"Queremos anunciar a marca no Brasil. Para isso, vamos investir muito no material de ponto de venda e na preparação do público para esse lançamento oficial. Estaremos em eventos, torneios, uma série de coisas para mostrar a volta da Kelme", contou Marcelo Coelho Benfica, diretor da Prime.
Já classificada para a Copa do Mundo de 2010, a seleção inglesa de futebol fechou um novo contrato de patrocínio. A equipe nacional terá aporte da fabricante de chocolates Mars, em contrato que não teve valores divulgados.
Até julho de 2010, a Mars será apenas parceira oficial da seleção inglesa. Contudo, já está certo que a empresa assumirá o posto de patrocinadora depois dessa data e que vai ajudar até em um projeto para recrutar e formar mais atletas - inicialmente, esse vínculo seguirá até 2014.
"Estamos vivendo um período muito bom para a seleção da Inglaterra, e ter uma marca tão amada pelos fãs do futebol como nossa patrocinadora é uma coisa extremamente positiva. Nós temos certeza que essa parceria terá muito sucesso", disse Trevor Brooking, diretor de futebol de base da Federação Inglesa.
O patrocínio foi definido pela Mars como o maior contrato desse tipo assinado pela marca no Reino Unido. A parceria é uma aposta da marca para associar seu produto a um esporte e ao ideal de vida saudável que a atividade física representa.
"Com eles, vamos desenvolver um programa especificamente voltado a jogadores que deixaram o futebol quando completaram 18 anos. Essa é uma preocupação real, não apenas para a FA como para o país", completou Brooking.
A Adidas decidiu colocar um ponto final na relação de 14 anos com o Newcastle por acreditar que o novo dono do clube, Mike Ashley, trouxe uma imagem negativa à equipe inglesa.
Além disso, a fabricante alemã discorda da mudança de nome do estádio do Newscatle, o St. James Park. A partir da próxima temporada, a arena será chamada de sportsdirect.com@StJames'Park devido a uma nova estratégia comercial da direção do clube que visa privilegiar a Sports Direct, empresa de propriedade de Ashley.
O magnata tem uma fortuna estimada em 700 milhões de libras e foi listado como o 60° homem mais rico do Reino Unido em 2009 pela "Sunday Times Rich List". A negociação pela aquisição do Newcastle chegou a 135 milhões de libras.
Na Inglaterra, rumores apontam a Puma como sucessora da Adidas no ano que vem nos uniformes do Newcastle, que tem a Northern Rock como sua principal patrocinadora. Em contrapartida, a Adidas ficaria com o lugar da Puma no Tottenham.
O Estádio da Luz, um dos mais tradicionais do futebol português, vai mudar de nome. Ao menos esse é o desejo da diretoria do Benfica, proprietária do espaço, que está empenhada em negociar contratos de naming rights para lucrar com a denominação do espaço.
Segundo o presidente do clube, Luís Filipe Vieira, já existem negociações com esse intuito. A expectativa do dirigente, contudo, é que a divulgação do novo patrocinador não aconteça imediatamente.
"Queremos vender o 'naming' do estádio. Neste momento existem negociações que podem demorar alguns meses, mas vamos chegar lá", projetou Vieira em entrevista ao portal "Sapo.pt".
A venda da nomenclatura do estádio é uma aposta do Benfica para acertar suas contas, já que o clube registrou prejuízo na última temporada.
A nova camisa do Boca Juniors tem uma grande novidade de design. Além da tradicional faixa horizontal amarela, o modelo possui uma listra vertical no lado direito do peito. O desenho faz parte do projeto de marketing para o uniforme, baseado em muito mistério e em uma homenagem à Suécia.
A Suécia tem ligação direta com o fato de as cores do Boca Juniors serem o azul e o amarelo. Fundado em 1905, o clube começou sua história com uma indumentária branca e preta. Chegou a mudar para um modelo totalmente celeste, mas só adotou o padrão atual depois de dois anos.
Na época, a diretoria do clube decidiu mudar as cores. Então, teve a ideia de ir ao porto e adotar a combinação da bandeira do primeiro navio que atracasse. A embarcação que chegou depois disso foi o Drottning Sophia, da Suécia.
No início desta semana, a diretoria do Boca Juniors colocou uma caixa de madeira em sua sala de imprensa. O objeto tem três paredes fechadas e uma de vidro, que permite uma visão de várias bolas amarelas e azuis. Além disso, há o ano de fundação do clube e expressões em sueco.
A vedação da caixa é garantida por um cadeado. Em seu site oficial, o Boca lançou uma promoção para que torcedores tentem adivinhar a combinação. Aqueles que tiverem sucessos serão premiados pela equipe.
O caixote faz parte de uma campanha do Boca Juniors para manter um mistério sobre o modelo da nova camisa. Apesar de uma foto de jogadores com o uniforme ter vazado e de sites argentinos já terem falado sobre o modelo, a equipe só vai acabar oficialmente com o mistério na próxima semana.
A Puma deve continuar como fornecedora de material esportivo do Grêmio. Ao menos é isso que o vice-presidente de marketing do clube gaúcho, César Pacheco, deu a entender. Alegando uma proposta bem acima da concorrência, ele aproximou o clube da atual parceira.
"Podemos dizer que [o contrato] está 99% renovado. Houve vários interessados, mas a proposta deles [Puma] é imbatível", classificou o dirigente tricolor em entrevista ao site "Final Sports".
O Grêmio tem contrato com a Puma até o fim da atual temporada. A proposta da empresa é uma renovação até o fim de 2014. O clube gaúcho alega ter recebido outras quatro propostas, mas nenhuma nos patamares da atual parceira.
A aproximação com a Puma aconteceu em meio às negociações para o lançamento da coleção de material esportivo deste ano. Depois de o modelo do ano passado ter sofrido críticas por fugir do tradicional, a camisa de 2010 deve resgatar o padrão usado em 1995, com estilo retrô.
Em evento que contou com a presença de diretores e jogadores, o Milan apresentou nesta sexta-feira a Emirates como nova patrocinadora máster do clube. Na coletiva, a empresa começou a relatar as ações que farão parte do plano de ativação do contrato, com atenção especial à pré-temporada. Já está confirmado um torneio com participação dos italianos e também do Arsenal, outra equipe que tem aporte da companhia aérea.
A Emirates Cup será disputada entre 31 de julho e 1º de agosto, durante o recesso do futebol europeu. O torneio acontecerá no Emirates Stadium, arena situada em Londres cujo naming right pertence à companhia aérea. Participarão Milan, Arsenal e dois outros clubes ainda não definidos.
No fim de 2010, o Milan ainda fará uma excursão a Dubai. A viagem acontecerá de 27 ou 28 de dezembro até 3 de janeiro do ano seguinte. Nesse período, existe a possibilidade de o time comandado pelo brasileiro Leonardo realizar amistosos na região - a programação ainda não foi fechada.
O contrato com a Emirates tem validade de 1º de julho de 2010 até 30 de junho de 2015. Por esse período, o Milan receberá 60 milhões de euros e premiações vinculadas ao desempenho do clube. A companhia aérea estampará sua marca apenas na parte da frente da camisa.
"È um patrocínio muito importante. Em um momento de retração do mercado publicitário, o Milan está ligado a dois grandes patrocinadores de valor mundial [a outra empresa é a Adidas, vinculada ao clube até 2017]", disse Adriano Galliani, vice-presidente do time italiano, em entrevista ao site oficial da equipe.
Ao contrário do que aconteceu com o Arsenal, o patrocínio da Emirates ao Milan não envolve naming right do estádio San Siro. Entretanto, a empresa poderá explorar o espaço em ações comerciais.
Dada com certa há dois meses, a venda do Bari para o empresário norte-americano Timothy Barton sofreu uma reviravolta e foi suspensa nesta quinta-feira, pois o clube se recusou a prorrogar o prazo pedido para fechar a transação.
Barton tinha até a quarta-feira para quitar o primeiro pagamento, segundo acordo preliminar acertado em agosto. No entanto, o comprador pediu a extensão do prazo para resolver o assunto, provocando o retrocesso nas negociações.
"Anunciamos hoje que a JMJ Holdings [empresa de Barton que realizaria a compra] foi avisada de que as conversas sobre a venda da parte majoritária das ações do Bari foram suspensas. O grupo Salvatore Matarrese [atua dono do clube] continuará a dar todo o apoio possível ao Bari, ainda mais neste momento difícil da economia mundial, confirmando ao mesmo tempo o desejo de vender o clube", afirmou a agremiação em nota oficial.
Anteriormente, a direção do Bari chegou a iniciar as tratativas para vender o clube a um empresário albanês, mas a transação também fracassou. Na 10ª colocação do Campeonato Italiano, o Bari foi campeão da Série B na temporada passada e voltou à elite depois de oito anos.
O Borussia Dortmund extendeu até 2020 sua parceria com a Sportfive, agência de marketing e direitos esportivos. Os valores do contrato não foram divulgados.
Sob o novo acordo, a agência será responsável por todas as ações de marketing e negociações comerciais do clube, como a escolha e o desenvolvimento do conceito de um novo patrocinador, divulgação e direitos de transmissão, entre outros.
A Sportfive é parceira do Borussia Dortmund desde 1999. Além do clube alemão, também tem contrato com o Lyon, Juventus e é proprietária dos direitos televisivos da Euro-2008 e dos "naming rights" da nova arena da Juventus.
O clube italiano Juventus firmou, na última terça-feira, um contrato de naming rights com a Sportfive Itália. Com o acordo, a empresa dará nome ao novo estádio da equipe durante os 15 primeiros anos de "vida" da arena.
Além disso, a empresa poderá fazer ações de marketing, incluindo banners e anúncios dentro do estádio, e terá direito a alguns assentos VIPs. Pelo contrato, a Juventus receberá, por ano, 6,25 milhões de euros (cerca de R$ 23,2 milhões).
A Juventus é a 12ª equipe mais rica do mundo e tem uma receita de 145,2 milhões de euros (R$ 537,24 mi). Seu estádio, porém, só deve ficar pronto na temporada 2011/2012.
O acordo de naming rights é prática comum na Europa. O grupo de seguros Allianz, por exemplo, dá nome a uma arena com seu nome, recém inaugurada para a Copa do Mundo de 2006, que aconteceu na Alemanha. A Allianz Arena, como é conhecida, é a casa do Bayern de Munique e do Munique 1860.
A fabricante de biscoitos Marilan anunciou a renovação do contrato de patrocínio ao Marília para a temporada de 2010. Os valores do acordo não foram divulgados, mas a empresa informou que dará novos uniformes ao time e investirá na sede do clube.
"Temos como objetivo ajudar o MAC na promoção do esporte e da cidade de Marília", disse Nicanor Guerreiro, gerente de marketing da empresa.
Mais uma vez, o Flamengo mostrou a força de seu nome no cenário nacional e na noite desta quinta-feira fechou um contrato no valor de R$ 8,5 milhões com o Banco BMG. Aprovado no Conselho Deliberativo, o contrato permite que a empresa estampe seu nome nas mangas da camisa do Flamengo e assim o clube ganha um fôlego ainda maior para realizar contratações e realizar pagamentos salariais.
Somente para o futebol, serão destinados R$ 8 milhões e R$ 500 mil vão diretamente ao basquete. Além do acordo inicial, a cota de patrocínio do futebol pode chegar em até R$ 10 milhões se o clube vencer a Copa Libertadores.
Agora, o valor total que o Flamengo tem a receber de patrocinadores passa para R$ 32 milhões, já que a Batavo investe R$ 22 milhões no clube da Gávea.
Cerca de 240 conselheiros votaram para aprovar o patrocínio e em sua maioria aceitaram o contrato que terá duração de um ano. Para Henrique Brandão, vice de marketing do Fla, o acordo firmado é uma grande conquista.
- Conseguimos uma vitória para o Flamengo e estamos cientes de que conquistamos algo histórico. É um dinheiro que virá exclusivamente para o clube. Minha felicidade fica por conta não só do futebol, mas do aporte financeiro ao basquete, já que o Banco BMG vai ocupar o peito da camisa - disse.
No futebol, a nova camisa já possui data para estrear. Será na semifinal da Taça Guanabara, quarta-feira, contra o Botafogo.
O contrato ainda não foi assinado, mas a Emirates será a nova patrocinadora principal do Milan. Dias depois de a informação ter começado a circular na imprensa italiana, a empresa admitiu que terá uma reunião com o clube na sexta-feira para formalizar a parceria.
Em entrevista à agência de notícias AFP, o porta-voz da Emirates, Boutrous, confirmou a aquisição da cota máster de patrocínio ao Milan. A companhia aérea já tinha parceria institucional com o clube desde 2007.
"Estamos orgulhosos de patrocinar um clube de tanto prestígio como o Milan. Assinaremos contrato na sexta-feira", disse Boutrous, que só não confirmou uma das informações divulgadas pelo jornal italiano "Corriere dello Sport" na última sexta-feira: o valor do aporte. A publicação disse que a Emirates desembolsará 15 milhões de euros por temporada, mas o porta-voz contestou esse montante - ele não especificou, porém, se o erro foi um exagero ou uma redução.
Segundo a AFP, fontes no Milan afirmaram que o clube receberá 50 milhões de euros pelo contrato com a Emirates. O acordo que será assinado na sexta-feira terá duração de quatro anos.
Além do Milan, a Emirates patrocina Hamburgo (Alemanha), Paris Saint-Germain (França), Olimpiakos (Grécia) e Arsenal (Inglaterra), clube em que também possui naming right do estádio.
